quarta-feira, 24 de abril de 2013

DUPLA DE área da SECOM! Robison e Edmundo querem ir para parlamento


DUPLA DE área da SECOM! Robison e Edmundo querem ir para parlamento

Veja os andamentos das pré-campanhas


Edmundo Filho de olho numa vaga na Assembleia Legislativa
Foto: Blog do Anderson
   A  Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia poderá ser desfalcada de dois dos seus principais interlocutores, o secretário Robinson Almeida, o qual já comunicou ao governador seu desejo de ser candidato a deputado federal pela Democracia Socialista (DS), do PT, e Edmundo Santana Filho, coordenador de Rádio, responsável, dentre outras coisas, pelo “Conversa com o Governador”, programa de rádio distribuído a algumas rádios, o qual "namora" uma vaga na Assembleia Legislativa.

   Ao BJÁ, durante a solenidade de lançamento da nova programação da CBN, Robison afirmou que seu nome está bem encaminhado e analisa como trabalhar segmentos politicos que são a herança do espólio do senador Walter Pinheiro, por posto, suficientes em votos para elegê-lo e a Florence, atual deputado da DS. A DS analisa, ainda, as possibilidades de ter como candidatos Amauri Teixeira, o qual já é deputado federal e deverá enfrentar a concorrência de Jorge Solla no segmento saúde; o deputado estadual Yulo Oiticica; e o ex-prefeito de Irecê, José das Virgens. 

   EDEMUNDO FILHO

   Sobre a possibilidade de Edmundo Filho ser candidato a deputado estadual falou ao Blog do Anderson, de Conquista, que é a conjuntura que deve ser bem avaliada. “Ser lembrado já é muito importante e me deixa lisonjeado. Mas evidente que isso deve ser discutido dentre as lideranças do Partido dos Trabalhadores, ao qual eu sou vinculado”, disse o integrante do Partido dos Trabalhadores. 

   Destaca ainda que o martelo só será batido a partir do ano que vem, pois o seu compromisso, atualmente, é continuar sua atividade no Governo Jaques Wagner, e reforça que será uma decisão conjunta, com o reforço  de várias lideranças.

    “É muito prematuro, o processo eleitoral está muito distante a política é secundarizada a partir do momento que você não tem ainda uma decisão definida, que é o meu caso, e também você depende das articulações e das próprias discussões internas do partido, desde as prévias até a homologação de uma possível candidatura”, encerrou.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Comissão de juristas vai propor reforma na Lei de Arbitragem e Mediação



Brasília – O Senado deu início à discussão sobre uma reforma na Lei de Arbitragem e Mediação (Lei 9.307/96). Uma comissão de 19 juristas, comandada pelo ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, foi instalada nesta quarta-feira (3) e vai trabalhar durante seis meses na elaboração de uma proposta que vai ser encaminhada para debate no Congresso Nacional.
Na avaliação do ministro Luis Felipe Salomão, o objetivo é fortalecer a arbitragem como meio viável e rápido de resolução de conflitos. “A Lei de Arbitragem tem uma história de largo sucesso. Ela representou para o Brasil um impulso enorme nessa forma de solução de litígio”. Ele lembra no entanto que, passados mais de 15 anos da criação da lei e uma reforma do Judiciário que modificou o sistema de Justiça, a Lei de Arbitragem precisa ser atualizada. O ministro adiantou ainda que a comissão deve propor uma regulação para as mediações que são feitas no país.
Antes mesmo de começar a funcionar a comissão tem sido alvo de críticas de especialistas em arbitragem. Os contrários às mudanças argumentam que o Supremo Tribunal Federal julgou uma ação direta de inconstitucionalidade que questionava a lei em 2011. Depois disso, a norma ganhou força e passou a ser bem aplicada, inclusive com reconhecimento internacional.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), considera as críticas normais. Segundo ele, toda vez que se fala em modernizar ou alterar alguma legislação há resistências. “A importância do Brasil no cenário econômico e mundial exige que nós façamos a atualização da Lei da Arbitragem e, sobretudo, empreendamos esforços no sentido de implantar no Brasil a mediação, que está incipiente. Acho que isso é fundamental para o dia a dia do país e para o funcionamento da própria economia como um todo”, ressaltou Calheiros.
Também fazem parte da comissão, o ex-senador Marco Maciel, a ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, e o ministro Walton Alencar Rodrigues, do Tribunal de Contas da União.
03/04/2013 Quarta-Feira, Dia 03 de Abril de 2013 as 16
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