sábado, 18 de setembro de 2010

No mínimo um falta de atenção para com o povo de Serrinha – BA.

No mínimo um falta de atenção para com o povo de Serrinha – BA. A Embasa esta efetuado corte de água sem pré avisar quando lei do código de defesa do consumidor obriga que este aviso seja assinado por morador da casa onde esta sendo cobrado o conta.
Lá em Serrinha esta semana ate maior de 74 anos com direito a tratamento especial que devia apenas 13,50 tive sua água cortada ( 43 reais e re-ligação ) sem observar o Código de Defesa do Consumidor, se estão procedendo assim agora em período eleitoral com Governador querendo reeleição imaginem depois, tem-se notícias que é uma firma terceirizada que ganhar de acordo o número de corte e contam com beneplácito da gerência da Embasa em Serrinha.
Perguntar não ofende tem CPF por ai?
Que vergonha Governador.
http://www.carlosmirandareporter.blogspot.com
18 de setembro de 2010

3 Comentários:

Anônimo disse...

Oi gente!Eu estava cansado de procurar formas de ganhar algum online ate que axei uma pagina para obter dinheiro sem investir para jogar casino,adoreimuito!
ponho aqui a url para a galera http://www.romana.pokersemdeposito.com/ !
Au revoir

Unknown disse...

Meu caro Carlos Miranda e blogueiros,

A menos de 2 dias das eleições, o Brasil tem acompanhado com ânsia a decisão sobre a Lei Complementar n.º135 (Lei Ficha Limpa que arrecadou mais de 1, 5 milhão de assinaturas) sobre sua validade para estas eleições ou não.
Eu, particularmente como Secretário Executivo do Comitê 9840 do MCCE – Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, estou ansioso e preocupado com o que será decidido pelo STJ – Supremo Tribunal de Justiça. Em Serrinha, trabalhei incansavelmente para arrecadar assinaturas para o referido projeto de Lei e em parceria com movimentos sociais, Igrejas, dentre outros, arrecadamos mais de 6 mil assinaturas. Ao lembrar os desafios impostos e as consequências de ter que lhe dar com políticos contrários a Lei, confesso que não imaginei que o grande risco da lei ser aprovada por iniciativa popular estaria no Congresso (que aliás aprovou por unanimidade para não ter seus nomes divulgados como inimigos da ética eleitoral) mas sim, numa instância que deveria zelar pela moralidade na política – o Supremo Tribunal.
Diante de toda essa incerteza, percebo um verdadeiro tabu entre a população que exige passivamente o cumprimento da Lei e um grupo de políticos corruptos que não querem ser barrados ou impedidos de se candidatar a cargos eletivos que, aliás, deveria ser responsabilidade dos partidos em não permitir que pessoas como Maluf, Jader Barbalho, Arruda, Zé da Fó, dentre outros acusados de desvio de verbas públicas e outras penalidades.
Aliás o que mais me deixa irritado na política não são os políticos em si, e sim, a falta de um código eleitoral que de fato tranquilize o cidadão de que pessoas com ficha suja não se candidatem a cargos eletivos para escapar de punições adquirindo imunidade parlamentar ou fazer da política um balcão de negócios para benefício próprio.
Portanto, encerro este comentário reafirmando a todos que lêm este blog de que nós não devemos ser analfabetos políticos como já dizia o poeta Bertold Brecht. Voto não tem preço, e sim consequências de: eleger um político corrupto, vender o seu voto que significa vender a si mesmo. Trocar o voto por telha, açúcar, promessa de emprego, pois, voto não se troca e sim, promove vida, dignidade e bem estar social. Enquanto houver pessoas dispostas a vender e trocar o seu voto, haverá políticos que tratarão os mandatos que são do povo de fato como profissão, status ou balcão de negócios. Que este princípio esteja na mente de quem vai votar e decidir o futuro do país, do estado e de Serrinha no dia 3 de outubro.

Fernando Nunes
Sec. Executivo
Comitê 9840 – MCCE
Serrinha-BA

Fernando Nunes disse...

Meu caro Carlos Miranda e blogueiros,

A menos de 2 dias das eleições, o Brasil tem acompanhado com ânsia a decisão sobre a Lei Complementar n.º135 (Lei Ficha Limpa que arrecadou mais de 1, 5 milhão de assinaturas) sobre sua validade para estas eleições ou não.
Eu, particularmente como Secretário Executivo do Comitê 9840 do MCCE – Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, estou ansioso e preocupado com o que será decidido pelo STJ – Supremo Tribunal de Justiça. Em Serrinha, trabalhei incansavelmente para arrecadar assinaturas para o referido projeto de Lei e em parceria com movimentos sociais, Igrejas, dentre outros, arrecadamos mais de 6 mil assinaturas. Ao lembrar os desafios impostos e as consequências de ter que lhe dar com políticos contrários a Lei, confesso que não imaginei que o grande risco da lei ser aprovada por iniciativa popular estaria no Congresso (que aliás aprovou por unanimidade para não ter seus nomes divulgados como inimigos da ética eleitoral) mas sim, numa instância que deveria zelar pela moralidade na política – o Supremo Tribunal.
Diante de toda essa incerteza, percebo um verdadeiro tabu entre a população que exige passivamente o cumprimento da Lei e um grupo de políticos corruptos que não querem ser barrados ou impedidos de se candidatar a cargos eletivos que, aliás, deveria ser responsabilidade dos partidos em não permitir que pessoas como Maluf, Jader Barbalho, Arruda, Zé da Fó, dentre outros acusados de desvio de verbas públicas e outras penalidades.
Aliás o que mais me deixa irritado na política não são os políticos em si, e sim, a falta de um código eleitoral que de fato tranquilize o cidadão de que pessoas com ficha suja não se candidatem a cargos eletivos para escapar de punições adquirindo imunidade parlamentar ou fazer da política um balcão de negócios para benefício próprio.
Portanto, encerro este comentário reafirmando a todos que lêm este blog de que nós não devemos ser analfabetos políticos como já dizia o poeta Bertold Brecht. Voto não tem preço, e sim consequências de: eleger um político corrupto, vender o seu voto que significa vender a si mesmo. Trocar o voto por telha, açúcar, promessa de emprego, pois, voto não se troca e sim, promove vida, dignidade e bem estar social. Enquanto houver pessoas dispostas a vender e trocar o seu voto, haverá políticos que tratarão os mandatos que são do povo de fato como profissão, status ou balcão de negócios. Que este princípio esteja na mente de quem vai votar e decidir o futuro do país, do estado e de Serrinha no dia 3 de outubro.

Fernando Nunes
Sec. Executivo
Comitê 9840 – MCCE
Serrinha-BA

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