SANTANA QUER ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA DIABÉTICOS EM ESCOLAS DO ESTADO
Entendendo a importância da manutenção dos bons hábitos alimentares, o deputado estadual Coronel Gilberto Santana (PTN), apresentou à Casa Legislativa Projeto de Lei (PL) que tem por objetivo fazer com que a rede pública estadual de ensino distribua merenda escolar diferenciada para os alunos considerados clinicamente diabéticos e celíacos.
Segundo a Federação Internacional do Diabetes, existem cerca de 7,6 milhões de pessoas com diabetes no Brasil. Na Bahia, o levantamento feito em 2012 pelo Ministério da Saúde, aponta que mais de 5,7% da população desenvolveu a doença. No que se refere aos que tem intolerância ao glúten, dados da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), revela que aproximadamente 1 milhão de brasileiros são portadores da doença. Já na Bahia, esse número representa cerca de 3,7% do habitantes.
De acordo Gilberto Santana, “o projeto traz à tona uma questão relevante à saúde publica, uma vez que, a provisão de uma alimentação adequada aos estudantes é uma preocupação justa e necessária". Ele ainda ressalta que para muitos jovens em idade escolar a merenda servida é uma das principais refeições do dia e por isso precisa ser bem estruturada.
A proposição de número 20.659/2013 composta por seis artigos, inclui como de responsabilidade dos Conselhos Estadual de Alimentação Escolar a fiscalização e o controle da merenda distribuida nas instutições de ensino oficiais. Também estão previstas que a elaboração dos cardápios do Programa de Alimentação Escolar sejam construidos por nutricionista capacitado, obedecendo os parâmetros do Conselho Estadual de Alimentação Escolar e respeitando os hábitos alimentares de cada localidade, sua vocação agrícola e a preferência pelos produtos “in natura”.
O Projeto de Lei prevê em parágrafo único que a condição de diabético ou celíaco deverá ser informada à Diretoria da Escola de lotação do aluno, pelo aluno ou responsável, mediante apresentação laudo médico.
O parlamentar salienta que embora haja uma preocupação generalizada dos nutricionistas que militam na área da rede pública de ensino, no que tange à qualidade da merenda escolar, não há uma politica de readequação alimentar que atenda aos alunos portadores dessas doenças. "Por isso a necessidade de uma reestruturação do cardápio escolar, que pode proporcionar aos que convivem com essas enfermidades uma melhor qualidade de vida", conclui o deputado.
Segundo a Federação Internacional do Diabetes, existem cerca de 7,6 milhões de pessoas com diabetes no Brasil. Na Bahia, o levantamento feito em 2012 pelo Ministério da Saúde, aponta que mais de 5,7% da população desenvolveu a doença. No que se refere aos que tem intolerância ao glúten, dados da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), revela que aproximadamente 1 milhão de brasileiros são portadores da doença. Já na Bahia, esse número representa cerca de 3,7% do habitantes.
De acordo Gilberto Santana, “o projeto traz à tona uma questão relevante à saúde publica, uma vez que, a provisão de uma alimentação adequada aos estudantes é uma preocupação justa e necessária". Ele ainda ressalta que para muitos jovens em idade escolar a merenda servida é uma das principais refeições do dia e por isso precisa ser bem estruturada.
A proposição de número 20.659/2013 composta por seis artigos, inclui como de responsabilidade dos Conselhos Estadual de Alimentação Escolar a fiscalização e o controle da merenda distribuida nas instutições de ensino oficiais. Também estão previstas que a elaboração dos cardápios do Programa de Alimentação Escolar sejam construidos por nutricionista capacitado, obedecendo os parâmetros do Conselho Estadual de Alimentação Escolar e respeitando os hábitos alimentares de cada localidade, sua vocação agrícola e a preferência pelos produtos “in natura”.
O Projeto de Lei prevê em parágrafo único que a condição de diabético ou celíaco deverá ser informada à Diretoria da Escola de lotação do aluno, pelo aluno ou responsável, mediante apresentação laudo médico.
O parlamentar salienta que embora haja uma preocupação generalizada dos nutricionistas que militam na área da rede pública de ensino, no que tange à qualidade da merenda escolar, não há uma politica de readequação alimentar que atenda aos alunos portadores dessas doenças. "Por isso a necessidade de uma reestruturação do cardápio escolar, que pode proporcionar aos que convivem com essas enfermidades uma melhor qualidade de vida", conclui o deputado.
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